
A ciência, com base em diferentes indicadores climáticos, aponta para uma diminuição do PIB a nível global, que pode chegar aos 10%, devido às alterações climáticas.
A ciência, com base em diferentes indicadores climáticos, aponta para uma diminuição do PIB a nível global, que pode chegar aos 10%, devido às alterações climáticas.
Os ciclones tropicais, têm-se tornado um reflexo das alterações climáticas, que estão a modificar os padrões meteorológicos de maneira imprevisível.
O mês de outubro de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e chuvoso em relação à precipitação.
Após a pandemia verificou-se uma mudança nos hábitos de viagem das pessoas com maior riqueza, que optaram por viajar em aviões particulares, o que provocou um aumento de 46% das emissões de dióxido de carbono dos jatos privados, nos últimos quatro anos.
Com as alterações climáticas, os fenómenos extremos estão a tornar-se mais intensos e frequentes causando impactos desastrosos às populações atingidas, como foi o caso recente na região de Valência.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial, organização das Nações Unidas, a velocidade de acumulação de dióxido de carbono na atmosfera é a maior da história da humanidade.
Com base em dados de satélite, os autores de um novo estudo sobre a subida do nível do mar, conseguiram analisar um período de 30 anos, identificando a subida já ocorrida e projetando valores para um futuro próximo.
O mês de setembro de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês frio em relação à temperatura do ar e seco em relação à precipitação.
Novo estudo alerta para o facto da redistribuição global dos tubarões-baleia pelos mares, provocada pelo aquecimento dos oceanos, poder vir a ser uma ameaça acrescida para o transporte marítimo e para os próprios tubarões-baleia.
De acordo com as conclusões de um novo estudo científico, publicado na revista Nature, as mortes causadas pelo recente furacão Helene continuarão a aumentar durante anos.
Embora o calor seja armazenado e misturado em todo o oceano, a temperatura à superfície desempenha um papel significativo nas variações climáticas. O aquecimento da temperatura da superfície do mar influencia os padrões meteorológicos, o clima, as correntes e a circulação oceânica, desde a escala local à escala global.
Até agora muito poucos estudos exploraram o impacto que as condições meteorológicas extremas terão nos diferentes países e a percentagem de população atingida, o que não acontece com este novo estudo do Centro CICERO para a Investigação Internacional sobre o Clima, na Noruega.
O mês de agosto de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês muito quente em relação à temperatura do ar e muito seco em relação à precipitação.
A NOAA divulgou a análise da temperatura global referente ao mês de agosto de 2024 e concluiu que se registou mais um mês a bater recorde de temperatura. Foi o agosto mais quente da Terra, desde 1850, ano em que se iniciaram os registos.
Existem inúmeros estudos sobre as correntes no Atlântico Norte e em particular sobre a Circulação de Retorno Meridional do Atlântico (AMOC), visto que se trata de um sistema vital para o equilíbrio do nosso clima.
Existem enormes desigualdades na qualidade do ar por todo o mundo, com a situação a agravar-se em muitos países e os governos a não tomarem medidas concretas que melhorem a situação.
Recentemente, o naufrágio fatal de um veleiro britânico de luxo ao largo da costa da Sicília chamou a atenção para o fenómeno oceânico das trombas de água, para a forma como se formam e para o risco que representam para os marinheiros nas zonas onde são mais comuns.
A NOAA divulgou a análise da temperatura global referente ao mês de julho de 2024 e concluiu que se registou mais um mês a bater recorde de temperatura. Foi o julho mais quente da Terra, em 175 anos de registos.
O mês de julho de 2024, em Portugal continental, classificou-se, do ponto de vista climatológico, como um mês quente em relação à temperatura do ar e normal em relação à precipitação.
Foram publicadas recentemente as conclusões de um estudo científico, em que pela primeira vez se realizaram medições de correntes de profundidade numa área muito extensa, com uma duração longa e muito perto do fundo do mar.