
De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a crescente frequência e intensidade das ondas de calor está entre os efeitos mais evidentes e bem documentados da mudança climática.
De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a crescente frequência e intensidade das ondas de calor está entre os efeitos mais evidentes e bem documentados da mudança climática.
A conferência anual das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, COP24, é uma conferência global, no decurso da qual é negociada a ação para a política climática de forma a evitar a mudança climática descontrolada e impactos devastadores para o planeta.
Ao contrário do ano passado, em que o mês de novembro foi considerado muito seco e quente, este ano tivemos um mês de novembro chuvoso mas normal em relação à temperatura do ar.
O ano de 2018 tem sido um ano com um elevado número de situações meteorológicas extremas, causando graves prejuízos sócio-económicos com perda de vidas e bens. Alguns fenómenos, como é o caso dos ciclones tropicais, tiveram mesmo um número de ocorrências acima da média anual.
Os incêndios na Califórnia, cujas chamam lavram há mais de duas semanas, são considerados os mais mortíferos e destrutivos de sempre daquele estado. Até este momento e segundo dados oficiais, 83 pessoas morreram e 563 ainda se encontram desaparecidas.
Depois de um setembro extremamente quente e seco, com temperaturas a atingirem valores recordes, o mês de outubro em Portugal Continental classificou-se como normal em relação à temperatura do ar, no entanto foi mais um mês seco no país.
Foi lançado no passado dia 7 o último de uma série de três satélites meteorológicos, o MetOp-C. O lançamento foi feito pela agência espacial europeia, ESA, a partir da base espacial europeia em Kourou, na Guiana Francesa.
No dia em que a tempestade tropical Leslie atingia já as águas portuguesas, 13 de outubro de 2018, comemorou-se o Dia Internacional de Redução dos Desastres Naturais.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou recentemente um relatório científico de enorme referência e que analisa as perspectivas de limitar o aquecimento global a 1,5 °C em relação ao Período pré-Industrial.
O passado mês de setembro foi o setembro mais quente desde que há registos e do ponto de vista climatológico foi considerado um mês extremamente quente e seco.
Nestes últimos anos tem-se verificado um aumento da intensidade dos ciclones tropicais, o que tem levado ao reforço da investigação sobre o assunto e ao aumento de estudos sobre a relação dos ciclones tropicais e as alterações climáticas.
Os ciclones tropicais, termo mais genérico para furacões em todo o mundo, são dos fenómenos meteorológicos mais devastadores que têm registado recordes na sua intensidade nos últimos anos, sendo os mais intensos os da última década.
Este ano, desde maio de 2018, ao contrário do que é normal, o centro e o norte da Europa têm sido afectados por um período de seca muito intenso, causando graves prejuízos sócio-económicos.
Do ponto de vista climatológico o mês de julho de 2018 em Portugal continental classificou-se como seco em relação à precipitação e muito frio em relação à temperatura do ar, a contrastar com as elevadas temperaturas dos primeiros dias de agosto.
Nos últimos dias Portugal enfrentou temperaturas extremamente elevadas, principalmente no período de 1 a 5 de agosto, registando-se no país valores recordes não só de temperaturas máximas como de temperaturas mínimas mais elevadas.
Temperaturas previstas para o início de agosto podem bater recordes anteriores em algumas regiões de Portugal, principalmente no interior, onde se prevêm temperaturas máximas a atingir os 46°C, como é o caso de Évora.
Enquanto que em Portugal temos temperaturas abaixo do normal neste início de verão, em muitas regiões da Europa têm ocorrido situações meteorológicas extremas, incluindo temperaturas recordes, ondas de calor, seca e fogos florestais.
Mais de 200 pessoas morreram e dezenas desapareceram depois da ocorrência de chuvas torrenciais, nunca antes verificadas, na parte sudoeste do Japão, provocando cheias intensas e desabamento de terras.
Em alguns países do hemisfério norte o início do verão caracterizou-se pela ocorrência de precipitação extremamente intensa e ondas de calor com impacto nas populações com perda de vidas humanas e bens.
Depois de um maio com pouca chuva volta de novo a chuva em junho, atrasando o início do tempo de verão em Portugal, apesar do mês ter sido considerado normal em relação às temperaturas.